Entre os tesouros do Real Mosteiro de Santa Isabel, de Madrid, está guardada esta imagem do Menino Jesus, esculpida em madeira no século XVII. As monjas Agostinhas conservam muito viva a memória de São Josemaria, quando era jovem em 1931: “Ao sair da clausura, na portaria, - escreve São Josemaria nos seus Apontamentos íntimos - mostraram-me um Menino Jesus que era um Sol. Nunca vi um Jesus mais bonito! Despiram-no: está com os bracinhos cruzados sobre o peito e os olhos entreabertos. Lindo: enchi-o com beijos e ... de boa vontade o teria roubado”.
Frequentemente pedia-lhes a imagem a fim de a levar para casa. Está ligada a muitas recordações íntimas da sua vida interior, a favores e graças extraordinárias. As monjas chamam-lhe ainda agora «o Menino do Padre Josemaria».
D. Álvaro del Portillo, conta que a Madre Carmen de San José “se lembra de ter visto muitas vezes, quando o Menino estava na sacristia da igreja durante o tempo de Natal, o Padre Josemaria falar-lhe, cantar-lhe, embalá-lo, como se fosse mesmo uma criança”.
“O Menino Jesus: como se firmou em mim esta devoção, desde que vi o grandíssimo Ladrão, que as minhas freiras guardam na portaria da clausura! Jesus-menino, Jesus-adolescente: gosto de te ver assim, Senhor, porque... me atrevo mais. Gosto de te ver pequenino, como que desamparado, para ter a ilusão de que precisas de mim”.
Frequentemente pedia-lhes a imagem a fim de a levar para casa. Está ligada a muitas recordações íntimas da sua vida interior, a favores e graças extraordinárias. As monjas chamam-lhe ainda agora «o Menino do Padre Josemaria».
D. Álvaro del Portillo, conta que a Madre Carmen de San José “se lembra de ter visto muitas vezes, quando o Menino estava na sacristia da igreja durante o tempo de Natal, o Padre Josemaria falar-lhe, cantar-lhe, embalá-lo, como se fosse mesmo uma criança”.
“O Menino Jesus: como se firmou em mim esta devoção, desde que vi o grandíssimo Ladrão, que as minhas freiras guardam na portaria da clausura! Jesus-menino, Jesus-adolescente: gosto de te ver assim, Senhor, porque... me atrevo mais. Gosto de te ver pequenino, como que desamparado, para ter a ilusão de que precisas de mim”.
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