
No povoado de Guangtou (Beibaixiang, Yueqing, Wenzhou), em 11 de junho (2014), a comunidade cristã local foi notificada que a grande Cruz sobre sua igreja seria removida pelas autoridades.
Os fiéis intuíram a hipocrisia e guardaram a igreja dia e noite. Naquele dia funcionários e policiais de choque chegaram à Igreja às 5 horas da manhã para completar seu diabólico plano.
Os fiéis presentes deram o sinal de alerta e em pouco tempo pelos menos 200 aldeões se concentraram na praça da igreja e cortaram a energia elétrica, inviabilizando assim o uso dos equipamentos de demolição ou motosserras.
Os fieis também interpuseram seus corpos diante dos policiais, recebendo toda espécie de golpes. Vários resultaram feridos e ficaram sangrando no chão.
Porém, a resistência foi tão forte que a polícia abandonou o local.
Os fiéis intuíram a hipocrisia e guardaram a igreja dia e noite. Naquele dia funcionários e policiais de choque chegaram à Igreja às 5 horas da manhã para completar seu diabólico plano.
Os fiéis presentes deram o sinal de alerta e em pouco tempo pelos menos 200 aldeões se concentraram na praça da igreja e cortaram a energia elétrica, inviabilizando assim o uso dos equipamentos de demolição ou motosserras.
Os fieis também interpuseram seus corpos diante dos policiais, recebendo toda espécie de golpes. Vários resultaram feridos e ficaram sangrando no chão.
Porém, a resistência foi tão forte que a polícia abandonou o local.
Os temores dos cristãos se confirmaram quando as tropas voltaram mais fortes e agressivas para completar a ordem da ditadura anticristã. A igreja foi construída em 2006 com todas as aprovações e licenças das autoridades.

Cristãos choram e cantam enquanto os agentes do Partido Comunista da China retiram a cruz.
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